Comportamento Afetivo

“Ter um caso faz bem ao casamento.” É o que diz a socióloga inglesa Catherine Hakim. Em seu novo livro ela explica porque as relações extraconjugais tornam os casais mais felizes. Essa ideia não é fácil de ser aceita. Afinal, um dos pressupostos da nossa sociedade é o de que o casal monogâmico é a única estrutura válida de relacionamento sexual humano, sendo tão superior que não necessita ser questionado.

"O casamento é um oásis de horror em um deserto de monotonia." , disse o poeta francês Charles Baudelaire (1821-1867). Não há dúvida de que existem casamentos ótimos, mas nem sempre a vida a dois é fácil de suportar. A questão da semana é exatamente sobre isso: o caso da mulher que se sente profundamente sozinha no casamento.

Ela ama o fato de amar, ama estar amando. Apaixona-se pela paixão. E não é um caso raro.

Você vive mesmo um relacionamento satisfatório ou ao avaliar o assunto de maneira sincera acaba pesando prós e contras que nada têm a ver com o amor? Especialistas apontam as situações mais comuns que indicam que o comodismo tomou conta da sua vida amorosa (e que o futuro do seu relacionamento depende de circunstâncias que não incluem, necessariamente, o afeto).

No ano passado, um artigo publicado no The Wall Street Journal chamou atenção dos leitores, pois ele descrevia que, segundo advogados especializados em divórcio nos EUA, a maioria dos casos atuais de separação foi decorrente de interações iniciadas no mundo virtual, isto é, trocas constantes de e-mails, envio de mensagens de texto por celular e, principalmente, contatos sucessivos estabelecidos através das redes sociais, contribuíram para que 80% das divergências afetivas tivessem origem no mundo cibernético.

Psiquiatra e psicanalista, Alfredo Simonetti chama de "nó" as crises e dificuldades naturais e comuns pelas quais as uniões amorosas passam. Em seu livro "O Nó e o Laço", lançado no último mês, ele não propõe receitas para alcançar o "casamento perfeito", mas lança novo olhar sobre o maior desafio da humanidade: a relação humana.

Talentosos, inteligentes e politicamente corretos, durante onze anos a atriz Gwyneth Paltrow e o cantor Chris Martin, da banda Coldplay, encarnaram o modelo de casal perfeito. E, no último dia 25 de março, eles se tornaram também referências de descasados bem resolvidos, depois que o blog da atriz, o Goop.com, publicou o post intitulado "Conscious Uncoupling", termo que a imprensa brasileira traduziu como "separação consciente".

Você sabia que pode estar limerente? Ou que já esteve? Ou que pode ficar? É, se você acha que é saudável passar o dia inteiro pensando no seu amor, se sente uma alegria extrema quando está ao lado dele e uma tristeza enorme na sua ausência. Se não pode evitar, é um reflexo involuntário que nasce no seu interior e se projeta com gestos dignos de uma loucura. Isso é a limerência. Estar loucamente apaixonado, mas literalmente.

Publicado no Journal of Personality, pesquisadores das universidades de Jena e Kassel (Alemanha) procuraram identificar quais seriam os efeitos que os relacionamentos afetivos poderiam criar nos indivíduos que compõem uma relação amorosa.

O ciúme pode ser um veneno para qualquer casal quando assume sua pior faceta, a patológica: a desconfiança toma conta de tudo e um não dá ao outro o direito de ter, no relacionamento, espaço pessoal. Bem administrado, no entanto, o sentimento pode trazer benefícios à relação.

Superar o fim de um romance, principalmente se a decisão pelo término não foi sua, não é tarefa das mais fáceis. E em muitos casos, quanto mais você quer apagar alguém da cabeça, mais a lembrança dos momentos vividos insiste em perturbar. Isso acontece, em parte, porque a pessoa toma atitudes equivocadas.

Quando for fazer amor.
Faça nu.

A tranquilidade de um amor, muitas vezes, cede lugar à comodidade e, consequentemente, ao marasmo. Muitos casais juntos há anos costumam reclamar da temperatura morna da relação, e se lembram com saudade dos momentos quentes que tiveram no início do romance. Relacionamentos amorosos são cíclicos e, portanto, resgatar as sensações apaixonadas do começo em meio à rotina raramente é uma tarefa bem-sucedida. Algumas atitudes, no entanto, podem dar fôlego novo a uma longa união.

Além de ser uma boa maneira de começar o dia, o sexo logo pela manhã libera ocitocina, conhecido popularmente como "hormônio do amor". Ele é responsável pela sensação de prazer, o que pode contribuir para o bom humor ao longo do dia.

Conversar sobre o que gosta e tentar novidades é importante.

O curta "O Banquete" apresenta a vida amorosa de um homem pelos olhos de um cão.

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O amor é cego, diz o ditado popular. Encontrar alguém, apaixonar-se e casar, a opção mais natural para a maioria das pessoas, é uma equação arriscada. Como evitar o arrependimento? Pense nos princípios do casamento arranjado, defende o professor indiano Baba Shiv, 52, guru do marketing na universidade Stanford, na Califórnia, uma das mais importantes dos EUA.

Naquela data especial, ao menos para você, a expectativa era que houvesse uma ligação, um presente ou uma surpresa. Como nada disso aconteceu, a frustração tomou conta dos seus sentimentos e você começou a questionar se era realmente amado. Depois, ficou amuado ou provocou uma conversa séria para por tudo em pratos limpos. O que, evidentemente, serviu para desgastar ainda mais a relação.

A terapia de casal ainda é encarada com resistência. Parceiros que vivem relações problemáticas hesitam em recorrer a essa modalidade de análise por uma série de motivos: desde achar que a medida é para fracassados até medo do julgamento que família e amigos farão.

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Com sorrisos cada vez mais raros e sem poder de contagiar; com impaciência ao invés de brincadeiras e um torturante silêncio onde deveriam existir palavras e palavras, cada vez mais pessoas vivenciam a solidão a dois, termo que ouvi pela primeira vez na voz de Cazuza, em "Eu queria ter uma bomba", música do Barão Vermelho.

Modalidade que quando bem feita pode significar um orgasmo certeiro para as mulheres, o sexo oral ainda é cercado por tabus para muitos homens, que tendem a evitá-lo ou a cometer muitos erros ao praticá-lo. Para ajudar a desmistificar a prática, a educadora sexual Aline Castelo Branco, também pesquisadora do Nusex (Núcleo de Sexualidade) da Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), criou um curso de sexo oral para homens.

Mesmo sabendo que Thiago*, seu colega de curso técnico, sentia atração por homens, Kaitissiane Teixeira de Andrade, 23, enfrentou o falatório da pequena cidade mineira onde mora para namorar o rapaz, com quem ficou por três anos e meio.

Se precisa forçar, é porque não é o seu tamanho. Esta afirmação é válida para qualquer elemento que de alguma forma tenha que encaixar com você, sejam peças de vestimenta ou relacionamentos, amizades, etc. Imagino que a grande maioria dos leitores se identificarão com essa situação na qual você vê uma peça de roupa que gosta, entra para perguntar e respondem que o seu tamanho está esgotado. Então você pede um tamanho maior ou menor, para ver se dá sorte.