Uma cena muito comum é a de um grupo de jovens sair do cinema e programar um jantar. Mesmo sem perceber, cada um deles ingeriu um balde de pipocas com cerca de 1200 calorias, durante o filme, além de outro balde de refrigerante.

A obesidade é socialmente contagiosa, diz um estudo da Universidade do Estado do Arizona (EUA).

Depois de ter conquistado o aumento da expectativa de vida, o homem do século 21 tem como desafio aprender a viver bem. Equilibrar os diversos setores de sua vida é o primeiro passo para viver com qualidade.

Especialistas de diferentes áreas prescrevem anotações pessoais para aperfeiçoar o tratamento e melhorar planos de exercícios

Novos estudos propõem como cada um pode encontrar seu próprio bem-estar.

A resposta de qualquer pai ou mãe, questionado sobre o que deseja para os filhos, está sempre na ponta da língua: “Só quero que sejam felizes”.

No livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, Clarissa Estés fala sobre uma síndrome muito conhecida por todos nós: a do “patinho feio”.

Trabalhadores em postos-chave e que lidam com muitas obrigações podem estar em risco de desenvolver altos níveis de estresse mental.

O contato afetivo com alguém envolve uma “explosão” de hormônios causadores das sensações de prazer e felicidade. Além disso, amar e ser amado nos faz mudar a rotina para melhor. Ficamos mais preocupados em manter uma boa aparência, comemos melhor, e tendemos a ver o mundo de uma maneira mais positiva, explica o psiquiatra Alexandre Saadeh, especialista em sexualidade do IPq (Instituto de Psiquiatra da USP).

Quem se encontra nesta situação deve procurar ajuda, aprender a se ver com outros olhos e desenvolver uma visão mais amorosa de si mesmo

Muito mais do que uma manifestação de felicidade, o riso e suas variações emanam conforto, revelam-se uma verdadeira terapia para o corpo e a alma. Aplicado com fins terapêuticos, ou não, desperta um bem-estar quase indescritível tanto em quem dá quanto em quem o recebe.

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